O que me diz você?
Somente a existência de ideias concretas e objetivas podem mudar o destino de um país.
Assistimos durante os últimos anos a concretização de várias ideias objetivas, dentre elas a conjuração em torno da conjugação do verbo CORROMPER, o qual foi conjugado em todas as suas variantes, nos tempos presente, passado e futuro, sempre dentro do norte de “ASSEGURAR PARA POUCOS” algo que seria “SURRUPIADO DE MUITOS”, e assim a segurança Nacional foi “ameaçada de MORTE”.
O poder desta conjugação foi tão forte que o país abalou-se e a maior instituição nacional encontra-se ameaçada, comprovando que os princípios basilares da moral, dos bons costumes foi abolido por uma gigantesca casta que pretende, nisto tudo, o continuísmo do verbo “DILAPIDAR” tendo como objeto o público em detrimento dos princípios constitucionais.
Vemos com tristeza que muitos, a par de terem se empenhado em construir, há anos, uma nova nação, pegando carona no movimento Diretas Já, muito embora tenham participado da construção do novo regramento em vigor, a nossa Carta Magna, agora, demonstram que isto o fizeram apenas para “manterem-se na onda”, perto do povo, para em seguida, escravizarem o povo, explorarem o povo, e dele muito subtraírem, ao mesmo tempo em que reavivam as falsas esperanças.
E agora, qual é a ideia concreta e objetiva daquilo que pode ser realizado para alterar este famigerado “estado das coisas”?
O que me diz você?
Walmir da Rocha Melges
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